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SEGUNDA ONDA

Já estamos vivendo a segunda onda da COVID-19 antes mesmo do final da primeira. E desta vez os hospitais regulares estão sobrecarregados com outra doenças, os de campanha foram desativados e o governo não conseguirá fechar novamente a economia. Tudo indica que esta será mais grave que a primeira.

O sistema de saúde será afetado com maior intensidade nesta segunda onda se as pessoas não interromperem a transmissão. Ou seja, a responsabilidade está em nossas mãos, agora. E nem é possível dizer que não sabemos o que fazer: isolamento igual ao dos tempos dos shows nas varandas dos prédios, todo rigor no uso de máscaras, na rua 1,5 metros de distância de qualquer outra pessoa e álcool gel na bolsa, bolso ou mochila para higienizar as mãos SEMPRE que tocar em algo que possa ter sido tocado por outros (dos botões do elevador às maçanetas, canetas alheias, máquinas de cartão, etc).

A dinâmica da transmissão parece haver mudado e agora a transmissão passou a ocorrer de forma significativa também no ambiente familiar, com crianças, adolescentes e jovens adultos (que se expõem mais) contaminando pessoas mais velhas da família. Portanto as reuniões familiares devem ser evitadas ao máximo, mesmo no período de festas de fim de ano. E os cuidados em casa redobrados.

Cada um de nós é agora mais responsável do que nunca pelo controle da pandemia! Talvez daqui há uns 30 ou 40 dias estejamos começando a vacinar em São Paulo. Mas mesmo assim vários meses se passarão até que consigamos bloquear o vírus.

Está em nossas mãos. Vamos segurar isso.

Dr. José Eduardo Dias Cardoso

LABORMED SAÚDE OCUPACIONAL

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